O Blog da 7ª19 informa foi criado por alunos da turma e pela professora Ieda para divulgar os trabalhos produzidos pela turma. Aproveite as informações e deixe seu comentário.
terça-feira, 12 de julho de 2011
Discriminação Racial
O que é racismo?
Apesar de toda a modernidade vivida pelas sociedades atuais, infelizmente ainda é comum encontrarmos casos de preconceito e discriminação por causa de diferenças raciais. Nas teorias da lei e nas práticas do cotidiano, o racismo é uma atitude que deve ser abolida, mas ainda hoje, muita gente nem sabe o que é. Por isso, é bom esclarecer algumas dúvidas sobre o que é o racismo Segundo a enciclopédia Wikipédia, o racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré-concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade.
Fonte:
pt.shvoong.com/humanities
Preconceito
A história mostra-nos, através do racismo, do preconceito sexual e da indiferença face aos miseráveis, a facilidade com que se desumaniza o "diferente" ou "inferior" sem que nos sintamos minimamente responsáveis. Acreditando que este não é sujeito moral como "nós", toda crueldade pode ser cometida. A famosa frase de Hitler ilustra bem o que estou apontando: “sem dúvida alguma os judeus são uma raça, mas não são humanos”.
A violência a qual o negro no Brasil sempre esteve submetido não é apenas a da força bruta. A violência racista do branco é exercida, antes de tudo, pela impiedosa tendência a destruir a identidade do sujeito negro. Este, através da internalização forçada e brutal dos valores e ideais do branco é obrigado a adotar para si modelos incompatíveis com seu próprio corpo - o fetiche do branco, da brancura. Citemos como exemplos banais: o cabelo liso e o nariz fino.
Para o sujeito negro oprimido, os indivíduos brancos, diferentes em suas realidades psíquicas, econômicas e sociais assumem um caráter universal onde somente a "brancura" é percebida e mitificada. A interiorização de tais ideais pode, e freqüentemente leva, como veremos a seguir, à alienação e à negação da própria natureza humana, oferecendo como única “salvação” o embranquecimento físico e/ou cultural.
Ser diferente é ser uma exceção - ou seja, o negro "normal" é marginal, ignorante. O discurso ideológico da sociedade é introjetado e assimilado pelo Super-Ego. Na formação do seu Ideal de Ego não lhe escapa nenhuma das características do modelo opressor: ser branco, rico e consumidor!
Ser negro é ser violentado continuamente de forma constante e cruel.
Fonte:http://www.realhiphop.com.br/mvbill/
Componentes: André,Diorgenes,Leonardo,Thiago Renan.
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Ese trabalho eu gostei muito pois trata de asuntos que é nossa realidade no mundo que o negro na rua é abordado como ladrão. Policiais que deviam proteger acabam agredindo inocentes pela sua raça.
ResponderExcluirBom esse trabalho eu achei muito interessante porque fala da descriminaçao racial.Hoje em dia a descriminaçao racial e um dos fatos que acontece diariamente.Temos que vencer esse fato prque ninguem tem direito de ofender pessoas negras
ResponderExcluirTodos nós somos iguais perante a lei e não nos compete fazer diferença no ser humano.Vencer o preconceito è uma questão de boa vontade e devemos ter esta atitude em relaçao a todos. O respeito è um dos requisitos que torna o ser humano mais educado e até mais feliz porque na medida que eu respeito também com certeza vou ser respeitado. Não somos menos e nem mais que ninguém.
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